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Mensalidade escolar terá o maior reajuste em seis anos
"Podemos dizer que as escolas terão um ganho real acima da inflação em torno de 2,93%, se descontarmos a inflação passada, de 2009."
O aumento das mensalidades escolares este ano deve ser o mais intenso dos últimos seis anos. A projeção é do economista da Fundação Getúlio Vargas (FGV) André Braz, que estima um reajuste em torno de 7% para os cursos formais em 2010.
A estimativa foi feita com base em uma coleta de preços dos serviços fornecidos pelo setor de educação nos primeiros dez dias de janeiro. "Já temos uma boa amostra dos reajustes já efetuados e podemos dizer que a média dos reajustes em cursos formais este ano ficará em torno de 7%", comentou.
Caso se confirme, esse reajuste conduzirá a um impacto positivo de 0,31 ponto porcentual na inflação do varejo em janeiro, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), calculado pela FGV. "Os cursos formais pesam 4,42% no cálculo do IPC", explicou o economista.
Normalmente, o reajuste das mensalidades ocorre no primeiro mês do ano e sua magnitude tem base na inflação do varejo no ano anterior. Mas este ano o reajuste previsto pela FGV está acima do IPC de 2009 (3,95%) e também do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), calculado pelo IBGE, que foi de 4,31%.
"Podemos dizer que as escolas terão um ganho real acima da inflação em torno de 2,93%, se descontarmos a inflação passada, de 2009."
Entre as quatro categorias pesquisadas pela FGV, o maior reajuste deverá ocorrer no ensino fundamental, de 7,54%, na média. No ensino médio, o reajuste previsto é de 7,35%. A pré-escola deve ficar 6,67% mais cara e o ensino superior, 4,05%, próximo da inflação média de 2009 no varejo.
ÍNDICE SEMANAL
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) foi de 0,78% até a quadrissemana encerrada em 15 de janeiro, superior à taxa do período anterior, até 7 de janeiro, que avançou 0,51%, segundo a FGV. Das sete classes de despesas usadas para cálculo do índice, seis apresentaram aceleração de preços entre a primeira e a segunda quadrissemana.
As influências mais importantes no índice foram dos transportes, cujos preços subiram de 0,78% para 1,63%; alimentação (0,87% para 1,14%); e educação, leitura e recreação (0,40% para 1,20%).
Os destaques foram as altas na tarifa de ônibus urbano (de 1,08% para 3,24%); laticínios (de -0,37% para 0,86%) e cursos formais (de 0,62% para 2,14%).
Outras três classes de despesa também apresentaram aceleração de preços no mesmo período. É o caso de saúde e cuidados pessoais (de 0,23% para 0,28%); habitação (de 0,18% para 0,22%); e despesas diversas (de 0,21% para 0,24%).
Só um grupo apresentou desaceleração de preços no período. É o caso de vestuário (de 0,93% para 0,77%).
No grupo dos alimentos, tiveram expressiva queda de preços a cebola (20,37%), o limão (23%) e a batata (4,73%).
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